O Milagre do Rosário
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O Milagre do Rosário
Jornal "LOS ANGELES TIMES" de Aug. 6, 1957 -New York
Entre os Milagres de Nossa Senhora, existe um, realizado através do Rosário que mereceu atenção e o reconhecimento das autoridades científicas, VEJAMOS:
Em 1945, os Americanos lançaram a bomba atômica sobre duas cidades Japonesas, Nagasaki e Hiroshima .
Nesta última, num raio de um quilômetro e meio do centro da explosão, ficou tudo arrasado e todos os habitantes morreram carbonizados. A casa paroquial com oito moradores Jesuítas, que distava apenas 800 metros da explosão, ficou de pé e os seus moradores ficaram ilesos. O Pe. Hubert Shiffer era um deles e tinha então 30 anos. Depois viveu mais 33 e juntamente com os moradores não sofreram as conseqüências da radioatividade.
Ele contou a sua experiência no Congresso Eucarístico da Filadélfia (EUA) em 1976. Neste mesmo ano, todos os membros daquela comunidade continuavam vivendo em ótimo estado de saúde sem sofrer as conseqüências da explosão.
O Pe. Shiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas que não puderam explicar como, no meio de milhares de mortos, ele e seus companheiros tinham podido sobreviver. O Pe. Shiffer afirmou que centenas de cientistas e pesquisadores por vários anos continuaram a investigar por que a casa paroquial não foi atingida quando tudo ao redor ficou arrasado.
E o Padre explicou, dizendo: ?Naquela casa se rezava todos os dias, em comum, o Santo Rosário. Por isso, foi protegido por Nossa Senhora?.
ADENDO:
http://catolicostradicionais.blogspot.com/2009/08/o-rosario-e-horishima.html
Nagasaki
Durante o século XVI, missionários católicos e comerciantes vindos de Portugal chegaram e se instalaram em Hirado e Nagasaki, que se tornou um grande centro de comércio exterior. Depois de terem recebido passe livre no período de Oda Nobunaga, os missionários foram forçados a se retirarem aos poucos, na Era Edo, até que o cristianismo foi banido pelo Sakoku, a política de isolamento nacional. Nessa época, o comércio exterior japonês era restrito a chineses e holandeses instalados em Dejima, em Nagasaki; entretanto, grupos de cristãos japoneses continuaram exercendo sua fé escondidos. Esses cristãos eram provados a todo momento, sendo forçados a pisar em cima de desenhos (Fumi-e) com imagens da Virgem Maria e de santos para provar que não eram cristãos. Com o banimento de todos os missionários católicos, comerciantes de países católicos também foram forçados a deixar o país. Com eles, seus filhos, metade japoneses metade europeus, também foram forçados a deixar o Japão. A maioria foi mandada para Jakarta e ainda são lembrados pelos moradores locais como as pessoas que escreveram cartas pungentes que foram contrabandeadas pelo mar até sua terra natal. Hoje, Nagasaki tem uma grande Chinatown e igrejas católicas.
Fonte
Nagasaki: o martírio de uma comunidade cristã
São Francisco Xavier, já em 1550, escrevendo aos seus irmãos em Goa, afirmava:
“As pessoas que encontramos no extremo oriente são os melhores jamais encontrados. Não creio que encontraremos um outro povo igual aos japoneses”. Em 1580, os católicos já contavam com 200 mil fiéis e a comunidade de Nagasaki cresceu a ponto de balancear o poder dos próprios budistas. Mas, em 1597, 26 cristãos, 20 japoneses e 6 missionários foram crucificados em Nagasaki, num local hoje conhecido como “Colina Santa”. O perseguidor, Tokugawa Iemitsu (1604-1651), queimou vivos os cristãos, inclusive crianças e anciãos, na frente de milhares de pessoas. Naquela noite, a “Colina Santa” ficou iluminada por tochas humanas.
Mas os sobreviventes continuaram confessando sua fé, transmitindo-a de uma geração para outra, batizando seus filhos e rezando escondidos nas casas, nas grutas e nos bosques. Ainda hoje, os católicos japoneses são uma pequena minoria.
No entanto, a mídia destacou sua presença na assistência às vítimas do terremoto de Kobe, em 1995, como também a visita do papa ao Japão e o grande afluxo dos japoneses às celebrações do grande Jubileu de 2000, em Roma, centro do catolicismo.
A importância e a influência católica no Japão vai além dos dados numéricos. Renomadas são as universidades, escolas, hospitais e outras instituições sociais fundadas pelos missionários católicos e protestantes que retornaram ao Japão a partir de 1870.
Fonte
Entre os Milagres de Nossa Senhora, existe um, realizado através do Rosário que mereceu atenção e o reconhecimento das autoridades científicas, VEJAMOS:
Em 1945, os Americanos lançaram a bomba atômica sobre duas cidades Japonesas, Nagasaki e Hiroshima .
Nesta última, num raio de um quilômetro e meio do centro da explosão, ficou tudo arrasado e todos os habitantes morreram carbonizados. A casa paroquial com oito moradores Jesuítas, que distava apenas 800 metros da explosão, ficou de pé e os seus moradores ficaram ilesos. O Pe. Hubert Shiffer era um deles e tinha então 30 anos. Depois viveu mais 33 e juntamente com os moradores não sofreram as conseqüências da radioatividade.
Ele contou a sua experiência no Congresso Eucarístico da Filadélfia (EUA) em 1976. Neste mesmo ano, todos os membros daquela comunidade continuavam vivendo em ótimo estado de saúde sem sofrer as conseqüências da explosão.
O Pe. Shiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas que não puderam explicar como, no meio de milhares de mortos, ele e seus companheiros tinham podido sobreviver. O Pe. Shiffer afirmou que centenas de cientistas e pesquisadores por vários anos continuaram a investigar por que a casa paroquial não foi atingida quando tudo ao redor ficou arrasado.
E o Padre explicou, dizendo: ?Naquela casa se rezava todos os dias, em comum, o Santo Rosário. Por isso, foi protegido por Nossa Senhora?.
ADENDO:
http://catolicostradicionais.blogspot.com/2009/08/o-rosario-e-horishima.html
Nagasaki
Durante o século XVI, missionários católicos e comerciantes vindos de Portugal chegaram e se instalaram em Hirado e Nagasaki, que se tornou um grande centro de comércio exterior. Depois de terem recebido passe livre no período de Oda Nobunaga, os missionários foram forçados a se retirarem aos poucos, na Era Edo, até que o cristianismo foi banido pelo Sakoku, a política de isolamento nacional. Nessa época, o comércio exterior japonês era restrito a chineses e holandeses instalados em Dejima, em Nagasaki; entretanto, grupos de cristãos japoneses continuaram exercendo sua fé escondidos. Esses cristãos eram provados a todo momento, sendo forçados a pisar em cima de desenhos (Fumi-e) com imagens da Virgem Maria e de santos para provar que não eram cristãos. Com o banimento de todos os missionários católicos, comerciantes de países católicos também foram forçados a deixar o país. Com eles, seus filhos, metade japoneses metade europeus, também foram forçados a deixar o Japão. A maioria foi mandada para Jakarta e ainda são lembrados pelos moradores locais como as pessoas que escreveram cartas pungentes que foram contrabandeadas pelo mar até sua terra natal. Hoje, Nagasaki tem uma grande Chinatown e igrejas católicas.
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Nagasaki: o martírio de uma comunidade cristã
São Francisco Xavier, já em 1550, escrevendo aos seus irmãos em Goa, afirmava:
“As pessoas que encontramos no extremo oriente são os melhores jamais encontrados. Não creio que encontraremos um outro povo igual aos japoneses”. Em 1580, os católicos já contavam com 200 mil fiéis e a comunidade de Nagasaki cresceu a ponto de balancear o poder dos próprios budistas. Mas, em 1597, 26 cristãos, 20 japoneses e 6 missionários foram crucificados em Nagasaki, num local hoje conhecido como “Colina Santa”. O perseguidor, Tokugawa Iemitsu (1604-1651), queimou vivos os cristãos, inclusive crianças e anciãos, na frente de milhares de pessoas. Naquela noite, a “Colina Santa” ficou iluminada por tochas humanas.
Mas os sobreviventes continuaram confessando sua fé, transmitindo-a de uma geração para outra, batizando seus filhos e rezando escondidos nas casas, nas grutas e nos bosques. Ainda hoje, os católicos japoneses são uma pequena minoria.
No entanto, a mídia destacou sua presença na assistência às vítimas do terremoto de Kobe, em 1995, como também a visita do papa ao Japão e o grande afluxo dos japoneses às celebrações do grande Jubileu de 2000, em Roma, centro do catolicismo.
A importância e a influência católica no Japão vai além dos dados numéricos. Renomadas são as universidades, escolas, hospitais e outras instituições sociais fundadas pelos missionários católicos e protestantes que retornaram ao Japão a partir de 1870.
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