Somos todos irmãos?

Cada um de nós temos:
4 avós
8 bisavós
16 trisavós
32 tetravós
64 pentavós



e assim duplicando a cada geração.

Se contarmos a cada 30 anos uma geração, até o início da era cristã, teríamos 67 gerações. Isso significa que para nós nascermos, foram necessários 2 elevado a potência 66 que seria igual a:

73.786.976.294.838.206.464 seres humanos

(mais de 73 quintilhões) que se uniram de alguma forma para que apenas um de nós nascêssemos.

Mesmo considerando alguns casamentos consangüíneos ou incestuosos é muita gente até para se imaginar.

Se cada relação sexual necessária para cada concepção corresponder ao esforço para deslocar um peso equivalente a 50 kg, ao que corresponderia no total ao esforço de todas essas pessoas que nos precederam?

Seria correto então pensarmos que somos frutos de um esforço humano inimaginável e a nossa vida tem muito mais valor para não desperdiçarmos tempo dela, arriscando-nos em “labirintos” difíceis de sair.
Que temos uma longa história que nos precede para não deixar que nos anulemos em qualquer sentido que seja.

Seria também por isso (tanta gente inter-relacionadas) que se encontra com certa facilidade, parentesco entre os líderes políticos dos países mancomunados com a nova ordem mundial, mesmo com sobrenomes de origens bem diferentes?

Seria também, para não se perder nesse emaranhado de antepassados, que as 13 famílias dêem preferência ou façam uso e abuso da eugenia?

Se o DNA trás o histórico físico e mental de tantas vidas, porque ele não traria também o histórico espiritual das mesmas, ou seja, se ele trás lembranças físicas e mentais (temperamentos), porque não trazer lembranças traumáticas e afetuosas também?