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Marechal Rondon

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Mensagem  Admin Sáb Jun 22, 2013 3:14 pm

Marechal Rondon Marechal_Rondon

Cândido Rondon
 
Nascimento
5 de maio de 1865
Mimoso, MT
Morte 
19 de janeiro de 1958 (92 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade
Brasileiro
Ocupação
Militar/Sertanista

Serviço militar
Patente Marechal

Patrono da Arma de Comunicações do Exército Brasileiro

Cândido Mariano da Silva Rondon, mais conhecido como Marechal Rondon (Santo Antônio do Laverger - MT, 5 de maio de 1865 — Rio de Janeiro,19 de janeiro de 1958 , foi um militar e sertanista brasileiro.

Biografia
De origem indígena por parte de seus bisavós maternos (Bororó e Terena) e bisavó paterna (Guará), Rondon tornou-se órfão precocemente, tendo sido criado pelo tio. . Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon". 
Depois de sua morte, transferiu-se para o Rio de Janeiro para ingressar na Escola Militar desta cidade, pois além dos estudos serem gratuitos, os alunos da escola recebiam - desde que assentassem praça - soldo de sargento.
Marechal Rondon 1_2_1-img2   Rondon 1878
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-a oficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.

Alistou-se no 3º Regimento de Artilharia a Cavalo em 1881. Dentre outros estudos, cursou Matemática e Ciências Físicas e Naturais da Escola Superior de Guerra.

Ainda estudante, teve participação nos movimentos abolicionista e republicano.
Foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso. Foi então designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás.
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 O Estado de Rondônia (vermelho), batizado em homenagem ao Marechal.

O governo republicano tinha preocupação com a região oeste do Brasil, muito isolada dos grandes centros e em regiões de fronteira. Assim decidiu melhorar as comunicações construindo linhas telegráficas para o Centro-Oeste.
Rondon cumpriu essa missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações cordiais com os índios.
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Rondon quando jovem, desbravando os ignotos sertões da Amazônia brasileira.

Manteve contato com muitas tribos indígenas, entre elas os Bororo, Nhambiquara, Urupá, Jaru, Karipuna,Ariquemes, Boca Negra, Pacaás Novo, Macuporé, Guaraya, Macurape.
• Em 1889, Rondon participou diretamente com  Benjamin Constant das articulações que resultaram na proclamação da república brasileira;
• Entre 1892 e 1898 ajudou a construir as linhas telegráficas de Mato Grosso a Goiás, entre Cuiabá e o Araguaia, e uma estrada ligando Cuiabá a Goiás;
• Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e Bolívia;
• Em 1906 encontrou as ruínas do Real Forte Príncipe da Beira, a maior relíquia histórica de Rondônia;
• Em 1907, no posto de major do Corpo de Engenheiros Militares, foi nomeado chefe da comissão que deveria construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica, e que foi denominada Comissão Rondon. Seus trabalhos desenvolveram-se de 1907 a 1915. Nesta mesma época estava sendo construída a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com o desbravamento e integração telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia.
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Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca."

Realizou expedições com a comissão Rondon, com o objetivo de explorar a região Amazônica. Em 1910 organizou e passou a dirigir o Serviço de Proteção aos Índios e de maio de 1913 a maio de 1914 realizou mais uma expedição, em conjunto com ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt.
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Em setembro de 1913, Rondon foi atingido por uma flecha envenenada dos índios Nhambiquaras.
Sendo salvo pela bandoleira de couro de sua espingarda, ordenou aos seus comandados, porém, que não reagissem e batessem em retirada, demonstrando seu princípio de penetrar no sertão somente com a paz.
Em 1914, com a Comissão Rondon, construiu 372 km de linhas e mais cinco estações telegráficas: Pimenta Bueno, Presidente Hermes, Presidente Pena (depois Vila de Rondônia e atual Ji-Paraná), Jaru e Ariquemes, na área do atual estado de Rondônia. Em 1º de janeiro de 1915, concluiu sua missão com a inauguração da estação telegráfica de Santo Antônio do Madeira.
De 1919 a 1924, foi diretor de Engenharia do Exército. Com o golpe de 1930, que destituiu Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder, foi preso.
Em maio de 1956, Juarez Távora escreve: "Esclareço que o fato de haver oposto restrição quanto à oportunidade do empreendimento (linhas telegráficas) do Marechal Rondon, não significava desapreço pelo conjunto de sua obra sertanista - e aí incluo o nobre esforço de catequese leiga de nossos índios — Rondon foi sem dúvida um pioneiro."

O Meridiano 52 também é uma referência geográfica para a história das comunicações no Brasil. Marechal Rondon foi o 2º ser humano a receber em sua homenagem um meridiano em seu nome. Rondon cumpriu essa missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações cordiais com os índios. Manteve contato com diversos povos indígenas, porém, sem nunca levar a morte ou o horror dos brancos a eles.
Desbravador do interior do país, foi inspiração para criar o SPI (Serviço de Proteção ao Índio). Teve seu primeiro encontro com os índios (alguns hostis, outros escravos de fazendeiros) quando construía as linhas telegráficas que ligaram Goiás a Mato Grosso.
Apoio a Vargas
Tornou-se então colaborador de Getúlio Vargas. Em 1942, pronunciou discurso em apoio de Getúlio Vargas "por este conduzir a bandeira política e administrativa da Marcha para o Oeste, visando ao alargamento do povoamento do sertão e de seu aproveitamento agropecuário com fundamentos econômicos mais sólidos e eficientes. Homenagem pela sua expressão de simpatia para com os indígenas e disposição de ocupar o vazio do território que permanecia despovoado."
Homenagens
 O Aeroporto Internacional Marechal Rondon se encontra em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá.
• Em 5 de maio de 1955, data de seu aniversário de 90 anos, recebeu o título de Marechal do Exército Brasileiro, concedido pelo Congresso Nacional;
• Em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia, em 1981 elevado a estado;
• O município de Marechal Cândido Rondon foi criado em 1960;
• Em 1957 foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer's Club, de Nova Iorque;
• Seu rosto foi estampado na nota de mil cruzeiros;
• O principal aeroporto de Mato Grosso chama-se Aeroporto Internacional Marechal Rondon, enquanto o Aeroporto de Marechal Cândido Rondon serve à cidade homônima;
• O Marechal Rondon é também homenageado nomeando diversos bairros, escolas e logradouros no Brasil, como a Rodovia Marechal Rondon;
• O reconhecimento da obra de Rondon extrapolou as fronteiras do Brasil. Teve a glória de ter seu nome escrito em letras de ouro maciço no Livro daSociedade de Geografia de Nova Iorque, como o explorador que penetrou mais profundamente em terras tropicais, ao lado de outros imortais como Amundsen e Peary, descobridores dos pólos norte e sul; e Charcot e Byrd, exploradores que mais profundamente penetraram em terras árticas eantárticas.
• Rondon é o "Patrono das Telecomunicações no Brasil", e 05 de maio é o Dia Nacional das Comunicações, criado em sua homenagem.


Carreira militar
• Segundo-tenente em 4 de janeiro de 1890;
• Primeiro-tenente, três dias depois, por serviços relevantes à Proclamação da República, no mesmo ato em que o Marechal Deodoro foi promovido a Generalíssimo e Benjamim Constant a general, em 7 de janeiro de 1890;
• Marechal honorário (Lei nº 2.409, de 27 de janeiro de 1955) em 5 de maio de 1955.
• O Marechal Rondon foi homenageado com a designação de "Patrono da Arma de Comunicações do Exército Brasileiro", por meio do Decreto nº 51.960, de 26 de abril de 1963.
Cronologia
• 1865: Nascimento de Cândido Mariano da Silva Rondon, em Mimoso, Mato Grosso, Brasil;
• 1873: Após a morte de sua mãe, Rondon vai morar em Cuiabá com seu tio Manoel Rodrigues da Silva¹;
• 1881: Ingressa na Escola Militar do Rio de Janeiro;
• 1884: Matricula-se na Escola Militar da Praia Vermelha¹;
• 1885: Matricula-se em seu primeiro curso de matemática na Escola Militar e é introduzido no positivismo por Benjamin Constant¹;
• 1888: É promovido a alferes aluno. Matricula-se na recém-criada Escola Superior de Guerra¹;
• 1889, 15 de Novembro: participa na implantação da República;
• 1890: Forma-se bacharel em Ciências Físicas e Naturais na Escola Superior de Guerra; promovido a segundo-tenente de artilharia; professor de Astronomia, Mecânica Racional e Matemática Superior. É designado para a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas de Cuiabá ao Araguaia, chefiada pelo major Antônio Ernesto Gomes Carneiro. Uma semana depois, é promovido a primeiro-tenente do Estado-Maior por serviços prestados durante a proclamação da República;
.       1892 - No Rio de Janeiro, Rondon casa com Chiquinha Xavier. Ainda no mesmo ano parte para Cuiabá com a esposa. Chiquinha virá a dar-lhe um filho e seis filhas.
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• 1898: Torna-se membro da Igreja Positivista no Rio de Janeiro;
• 1900: É nomeado chefe da Comissão Construtora de Linhas Telegráficas no Estado de Mato Grosso¹;
• 1901: Pacifica os índios Bororós;
• 1906: Estabelece as ligações telegráficas de Corumbá e Cuiabá com o Paraguai e a Bolívia;
• 1907: O presidente Afonso Pena nomeia Rondon chefe da Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso aoa Amazonas (CLTEMTA) e o incumbe de construir uma linha telegráfica entre Cuiabá e Santo Antonio do Madeira (Porto Velho). Nasce sua filha Maria de Molina, no Rio de Janeiro, quando ele prepara sua primeira expedição ao rio Juruena. Ele só vê a filha pela primeira vez dezoito meses depois¹.Pacifica os índios Nhambiquara;
• 1910: Criação do Serviço de Proteção aos Índios, tendo Rondon como diretor¹. Criação do escritório central da CLTEMTA;
• 1911: Pacificação dos Botocudo, do Vale do Rio Doce (entre Minas Gerais e Espírito Santo);
• 1912: Promoção de Rondon a coronel de engenharia. Pacificação dos Kaingáng, de São Paulo;
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 Da esquerda para a direita (sentados): Father Zahm, Rondon, Kermit, Cherrie, Miller, quatro brasileiros, Roosevelt,Fiala. Foto tirada em 1914 durante a Expedição Científica Rondon-Roosevelt.

• 1913: Em outubro, enquanto coordenava a construção do telégrafo no noroeste do Brasil, Rondon recebe telegrama ordenando sua ida ao Rio de Janeiro para deliberar, com os ministros da Guerra, da Viação e do Exterior, sobre uma expedição conjunta à Amazônia com Theodore Roosevelt. Rondon propõe descerem o rio da Dúvida para mapear seu curso¹;
• 1914: Início, em 21 de janeiro, em Tapirapuã, MT, da Expedição Científica Rondon-Roosevelt. Membros da expedição encontram os primeiros seringueiros às margens do rio em 15 de abril. A expedição termina em 26 de abril na confluência dos rios Aripuanã eDúvida¹. Pacificação dos Xokleng, de Sta. Catarina; recebe o Prémio Livingstone, concedido pela Sociedade de Geografia de Nova Iorque;
• 1918: Pacificação dos Umotina, dos rios Sepotuba e Paraguai; começa a levantar a Carta de Mato Grosso;
• 1919: É nomeado Diretor de Engenharia do Exército;
• 1922: Pacificação dos Parintintim, do rio Madeira;
• 1927: Inspecciona toda a fronteira brasileira desde as Guianas à Argentina;
• 1928: Pacificação dos Urubu, do vale do rio Gurupi, entre o Pará e o Maranhão;
• 1930: Revolução no Brasil; Getúlio Vargas, o novo presidente, hostiliza Rondon que, para evitar perseguições ao Serviço de Protecção aos Índios, logo se demite da sua direção;
• 1930: Termina a terceira e última inspeção da fronteiras internacionais. Retornando dessa inspeção, Rondon recusa-se a apoiar a Revolução de 30 e é preso em Porto Alegre pelo capitão Góis Monteiro. Rondon requer a reforma e é libertado da prisão. É autorizado a retomar os trabalhos com os mapas e relatório da Comissão de Inspeção de Fronteiras¹;
• 1938: Promove a paz entre a Colômbia e o Peru que disputavam o território de Letícia;
• 1939: Reassume a direção do Serviço de Protecção aos Índios;
• 1946: Pacificação dos Xavante, do vale do rio das Mortes;
• 1952: Rondon apresenta ao presidente da República o projeto de criação do Parque Indígena do Xingu¹;
• 1953: Sob a inspiração direta de Rondon, Darcy Ribeiro funda o Museu Nacional do Índio. Cândido Rondon participa da inauguração¹;
• 1955: O Congresso Nacional brasileiro promove-o a Marechal do Exército Brasileiro;
• Em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia, em 1981 elevado a estado;
• Em 1957: foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer's Club, de Nova York;
• 1958: Cândido Rondon faleceu em 19 de janeiro, aos 92 anos, no Rio de Janeiro.

Sob influência do positivismo, Rondon fez seu credo:
"Eu Creio:
Que o homem e o mundo são governados por leis naturais.
Que a Ciência integrou o homem ao Universo, alargando a unidade constituída pela mulher, criando, assim, modesta e sublime: simpatia para com todos os seres de quem, como poverello, se sente irmão.
Que a Ciência, estabelecendo a inateidade (sentimento nato) do amor, como a do egoísmo, deu ao homem a posse de si mesmo. E os meios de se transformar e de se aperfeiçoar.
Que a Ciência, a Arte e a Indústria hão de transformar a Terra em Paraíso, para todos os homens, sem distinção de raças, crenças,: nações – banido os espectros da guerra, da miséria, da moléstia.
Que ao lado das forças egoístas – a serem reduzidas a meios de conservar o indivíduo e a espécie – existem no coração do homem: tesouros de amor que a vida em sociedade sublimará cada vez mais.
Nas leis da Sociologia, fundada por Augusto Comte, e por que a missão dos intelectuais é, sobretudo, o preparo das massas humanas: desfavorecidas, para que se elevem, para que se possam incorporar à Sociedade.
Que, sendo, incompatíveis às vezes os interesses da Ordem com os do Progresso, cumpre tudo ser resolvido à luz do Amor.
Que a ordem material deve ser mantida, sobretudo, por causa das mulheres, a melhor parte de todas as pátrias e das crianças, as pátrias do futuro.
Que no estado de ansiedade atual, a solução é deixando o pensamento livre como a respiração, promover a Liga Religiosa,: convergindo todos para o Amor, o Bem Comum, postas de lado as divergências que ficarão em cada um como questões de foro íntimo, sem perturbar a esplêndida unidade – que é a verdadeira felicidade. "


Rondon ingressou na Igreja Positivista ao fim de 1898, como major e como ardoroso membro na teoria e na prática positivista.
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Fontes: Wikipedia, Operação Babaçu , Portal S.Francisco

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Marechal Rondon Images?q=tbn:ANd9GcTx8D3OLHrysky9FALldADxRGHTUNGmEFCCJD9vR-92KM3c0lDj    Marechal Rondon G24a049g Essa pistola Colt 45 - exclusiva do exército americano - foi um presente do ex-presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, ao Marechal Rondon, durante a expedição pelo interior do Brasil, entre 1913 e 1914.

Foto: Jorge Cordeiro 


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